segunda-feira, 1 de outubro de 2012

OFICINAS

XI SMELP oferecerá 12 oficinas a seus participantes. Para frequentar as oficinas é necessário se inscrever no evento e enviar um e-mail para: 11smelp@gmail.com com seu nome completo e sua escolha de oficina.

Lista das oficinas:


GRANDE TEMÁTICA: ENSINO DE LEITURA OU DE ESCRITA
TÍTULO
FOCO
MINISTRANTES
1
Como transformar um aluno em autor?
Análise de versões de crônicas utilizadas para compor o livro Serelepe (editora In House, 2012), de Edione Souza, realizadas pela própria autora e por quem acompanhou o processo.
Claudia Riolfi (FEUSP)
Ariadne Catarine dos Santos (FEUSP)
Edione Ferreira de Castro de Souza
Suelen Gregatti da Igreja (FEUSP)
Teubislete Ferreira Borges
Thaís Carolina da Silva (FEUSP)
2
Escrevendo histórias de terror com apoio de Objetos Digitais de Aprendizagem
O processo de escrita de histórias de terror com o apoio de Objetos Digitais de Aprendizagem (Contando histórias de terror e O gato preto).
Gabriela Rodella de Oliveira (FEUSP)
Mei Hua Soares (FEUSP)
3
Avaliação em literatura: reflexões teóricas e possibilidades práticas
Limites e possibilidades da avaliação da literatura no Ensino Médio. A natureza do texto literário e sua finalidade dentro do âmbito educacional. Alternativas práticas de avaliação do aprendizado.
Patrícia Trindade Nakagome (Universidade Nacional Timor Lorosa’e / FFLCH)
Erico Gleria (Universidade Nacional Timor Lorosa’e)
4
Materiais didáticos e alfabetização linguística no Brasil: algumas ideias pedagógicas
Exposição e confecção de materiais didáticos de produção escrita e oral e de gramática (alfabeto de pano, fichas de léxico, painel sequencial de história, fichas de bingo, cartelas de histórias, avental de histórias imagéticas, etc).
Lucas do Nascimento (FEUSP)
5
Gêneros digitais e produção de textos na Web
Propostas de trabalho com gêneros digitais nas aulas de português.
Bárbara dos Santos (UNESP)
6
O ensino da escrita em contexto acadêmico
Discussão sobre as especificidades da escrita na formação universitária. Análise de textos produzidos por alunos de diferentes IES do país. Encaminhamento de propostas para o ensino da escrita na graduação
Marinalva Vieira Barbosa (UFTM)
Sulemi Fabiano Campo (UFRN)
José Antonio Vieira (UFRN).
7
Uma escola, duas línguas: processos de alfabetização de alunos surdos em aulas bilíngues.
Processos de ensino e aprendizagem da escrita para alunos surdos incluídos em escolas públicas bilíngues na cidade de Cossato (Piemonte) - Itália.
Prof. Lilia Andrea Teruggi(Università degli Studi di Milano Bicocca)
GRANDE TEMÁTICA: DOCUMENTOS OFICIAIS, INSTÂNCIAS INSTITUCIONAIS
8
Representações de formadores de professores de língua portuguesa: tratamento e análise de dados etnográficos
Coleta, seleção e análise de dados etnográficos
Andressa Cristina Coutinho Barboza (DELET-UFOP)
Janaina Mayra Nascimento (PIPES-UFOP)
Rejane Aparecida Cassiano (PIVIC-UFOP)
9
(De/em)bates em torno das concepções de formação de professores de português: uma análise dos percursos institucionais do Programa PIBID
Comparação crítica, sob o ponto de vista da teoria bakhtiniana, das concepções de formação de professores e de seus sentidos A identidade do professor de português.
Marco Antonio Villarta-Neder (UFLA)
Helena Maria Ferreira (UFLA)
10
Ensino de Língua Portuguesa: da estruturação de conteúdos temáticos à práxis do professor
A estruturação de conteúdos temáticos em LP, nos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) e nos CBC (Conteúdos Básicos Comuns), e seus efeitos.
Ernesto Bertoldo (UFU)
João de Deus Leite (UFU)
11
Professor e Artesão: Espaços possíveis de atuação e criação do professor frente aos documentos oficiais
Diferentes estratégias, que se depreendem dos documentos oficiais, para a leitura de um texto.
Marcelo Roberto Dias (FEUSP)
Mariana Maíra A. Pesirani (FEUSP)
Priscila da Silva Santos (FEUSP)
12
Análise do Discurso de textos científicos: objeto, teoria e metodologia
Modos inserção de conceitos teóricos na escrita acadêmica de artigos científicos e suas consequências para a produção de conhecimento. Dificuldades na obtenção, no registro e na análise de dados colhidos em contexto de aula.
Adriana dos Santos Batista (FFLCH)
Rafael Barreto do Prado (FFLCH)

Um comentário:

  1. Não há como se inscrever nas oficinas porque não se conhecem os dias os horários em que ocorrerão!

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